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A LOJA VIRTUAL VITROLA VERDE É ORIGINADA DE UM PROGRAMA DE ENTREVISTAS NO YOUTUBE (DE MESMO NOME) COM ARTISTAS DA MÚSICA BRASILEIRA, APRESENTADO POR CESAR GAVIN.

Sobre o livro:

Editora : Estação Brasil; 1ª edição (26 outubro 2020)
Idioma : Português
Capa comum : 480 páginas
ISBN-10 : 6557330047
ISBN-13 : 978-6557330043
Dimensões : 16 x 2.3 x 23 cm

De cu pra lua: Dramas, comédias e mistérios de um rapaz de sorte

AUTOBIOGRAFIA DE NELSON MOTTA, PERSONAGEM FUNDAMENTAL NA CONSTRUÇÃO DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA.

Sua produção como letrista e como descobridor e orientador de talentos possui peso histórico inigualado na nossa música. “ – CAETANO VELOSO

”Trabalho duro, inteligência, sensibilidade, generosidade, talento, bom senso, sabedoria e muita dedicação são as receitas da “sorte” do Nelsinho. A sorte só ajuda quem ajuda a sorte." – MARISA MONTE

"Já era hora de contar a trajetória do rapaz que teve a sorte de estar no lugar certo e na hora certa enquanto muitos dos mais importantes movimentos culturais e artísticos da nossa história aconteciam.

Afinal, Nelsinho Motta foi um personagem fundamental na construção das mais belas páginas da música popular brasileira, ora como descobridor e produtor de talentos, ora como compositor, ora como crítico, ora como roteirista.

Neste livro, você conhecerá essa história repleta de lindas canções, grandes personalidades e episódios que marcaram a produção de arte no Brasil nas últimas décadas." – PASCOAL SOTO

"Nelsinho Motta era um menino talentoso e informado. Suas conversas eram boas e suas letras de música também. Tornou-se um jornalista de perfil raríssimo: fez sucesso sem falar mal de ninguém. Além de escrever muitas coisas boas, ele ainda desenvolveu seu estilo jornalístico num articulismo independente e mostrou-se biógrafo e ficcionista de fôlego. É uma figura humana de grande sensatez e doçura." – CAETANO VELOSO

"Sorte é a minha de ter encontrado Nelsinho cedo na vida e de ter contado com sua generosidade e seu talento. Imagina o que seria de nós todos sem “Como uma onda”. Tudo passa, menos o que fica." – LULU SANTOS

"Quando quero contar vantagem, eu lembro que Nelsinho foi meu aluno de Comunicação Verbal na Escola Superior de Desenho Industrial, a ESDI – se não o melhor, certamente um dos melhores de todos os tempos da escola. Tenho muito orgulho desse privilégio. Um detalhe: tudo o que ele sabe não aprendeu comigo, aprendeu com ele mesmo – com quem, aliás, aprendo até hoje." – ZUENIR VENTURA

"Que grande bênção a nossa ter um mestre a quem a maior reverência devida é chamá-lo por diminutivo, nosso para sempre Nelsinho." – PEDRO BIAL

"Nelson Motta. Nelsinho, para nós.
Sempre menino, sempre adolescente,
Sempre de costas para o que já foi,
Sempre de frente para o sol nascente." – GILBERTO GIL

"Nelson Motta é multimídia desde muito antes de a expressão multimídia existir." – WASHINGTON OLIVETTO

Sobre o Autor
Nasceu em São Paulo, em 1944, estudou design, mas começou como jornalista e crítico musical aos 20 anos. Em 1966 ganhou o I Festival Internacional da Canção com “Saveiros” (com Dori Caymmi). É letrista de 300 músicas e sucessos como “Dancin’ days” e “Como uma onda” (com Lulu Santos). Produziu discos de Elis Regina e Marisa Monte, escreveu os best-sellers Vale tudo: o som e a fúria de Tim Maia, Noites tropicais: solos, improvisos e memórias musicais, O canto da sereia e 101 canções que tocaram o Brasil, e o sucesso teatral Elis, a musical (com Patricia Andrade).



"Paulistana da gema, o Rio sempre me encantou, desde pequena. E brinco que sem música não vou nem à padaria. Eu nunca tinha visitado a Cidade Maravilhosa – mas já a amava, por tudo que lia e ouvia. E amava personagens específicos que, no meu imaginário, se misturavam com a cidade pulsante, musical, viva que eu, sem conhecer pessoalmente, montava na cabeça. Nelsinho era um desses personagens. O nosso ponto de encontro no tête-à-tête foi Jorge Bastos Moreno.

Nelson Motta virou Nelsinho, e passamos a trocar impressões sobre a política brasileira, e nada me dava mais prazer do que ouvi-lo contar histórias sobre a sua trajetória, que se mistura com a cultura brasileira. Mas o que mais me chamava a atenção no Nelsinho era sua simplicidade, sua humildade, sempre acessível e com disposição para estar, comparecer – coisa de que só gigantes são capazes. Que sorte a minha poder conviver com ele!" – ANDREIA SADI

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